Técnico vê taça como forma de consolidar trabalho de soberania e bons números na competição
O Cruzeiro está cada vez mais perto do acesso, que pode chegar contra o Vasco, dia 21 deste mês. Mas ambiciona também a conquista da Série B do Campeonato Brasileiro. Pezzolano havia falado sobre isso anteriormente, mas nunca de forma tão enfática. Não conquistar, para ele, será um fracasso.
O respaldo do treinador no assunto são os números do Cruzeiro na melhor Série B. Líder, com 62 pontos, 11 a mais que o Bahia – e com um jogo a menos –, o time celeste ainda tem o melhor ataque, a defesa, e os melhores desempenhos como mandante e visitante.
Questionado sobre a final da Série B, Pezzolano a diminuir a busca na busca pelo título para “deste o ritmo da busca pelo título o Cruzeiro, com destaque tranquilo na tabela, vai depois de confirmar quem acha que o acesso.
“Vamos subir primeiro, depois temos que sair campeões. Se eu não saio, dentro de conquistado, eu, pessoal, como tudo, porque o que tem até aqui foi muito bom.”
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O técnico também ressalta que há uma competição interna, que contribui para a manutenção do ritmo forte até o final da Série B, destacando jogadores que buscam a titularidade ainda em 2022, e outros que querem garantir permanência no grupo para 2023.
– Os jogadores estão jogando a titularidade para o próximo jogo, jogando para ficar no ano que vem. Para nós, tem que ser duro assim.
O próximo compromisso do Cruzeiro será contra o CRB, no sábado, em Maceió. Depois, ainda terá pela frente Vasco (C), Ponte Preta (F), Sport (F), Vila Nova (F), Ituano (C), Guarani (C), Novorizontino (F) e CSA (C).
Todos esses tempos ainda lutam por alguma coisa, ao menos neste momento da competição na tabela. Alguns sonham com o acesso, outros querem evitar o rebaixamento à Série C nacional. Fator que precisa mais concentração e intensidade do Cruzeiro nos jogos, na visão de Pezzolano.
– Todos os jogos vão ser complicados, como foram até agora. Sabemos que estão jogando o ano nesses jogos. (…) Temos que tentar que o jogo dependa do que nós fazemos, não do que os rivais fazem. É o que tentamos desde o primeiro dia. Temos que preparar a cabeça, saber que teremos que colocar mais intensidade do que nunca, porque os rivais jogam o ano.
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